Taí, esse é um assunto bem difícil de ser dito. Me diz quem nunca sonhou em encontrar um amor verdadeiro, daqueles impossíveis, tipo Romeu e Julieta, que ultrapassam barreiras e qualquer dificuldade só pra ter um final feliz? Se você conhece alguém que nunca pensou nisso, me desculpe, mas ele não deve ser desse planeta.
O homem desenvolveu mil maneiras de expressar culturalmente essa emoção e sem duvida o amor foi uma de suas invenções mais importantes. Isso mesmo, invenção, como dizem claramente os historiadores “O amor nasceu no Ocidente, muito ligado a obras de arte, e projeta uma relação especial entre duas pessoas, mais sublime e menos pautada pelo desejo sexual”. Esse sentimento tão importante e inevitável, que muitas vezes é confuso, fazendo com que não possamos interpretá-lo de maneira correta, podendo até causar muitos arrependimentos e dores.
Eu diria que a palavra chave para defini-lo seria NECESSÁRIO. Não importa o quanto ele faz feliz ou até mesmo triste, é necessário tê-lo em nossa vida, mesmo que seja de nossa vontade, é impossível viver sem ele.
O amor cria uma atividade na mesma área do cérebro que a fome, a sede e as drogas pesadas. Novos amores, portanto, poderiam ser mais emocionais do que físicos. Ao longo do tempo, essa reação ao amor muda, e diferentes áreas do cérebro são ativadas, principalmente naqueles amores que envolvem compromissos de longo prazo.
Então quer dizer que o amor é um vício? E se realmente for, o amor é bom ou ruim? Porque além de muita felicidade ele pode trazer, como todos os outros vícios, muito sofrimento.
Por- Loukety. {|♥|}
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